sábado, 28 de julho de 2007

casar ou juntar?


É...hoje já é sábado né?
O tempo ta feio, acho q minha gripe ta voltando, estou de tpm...

É... bem complicado...

sem assunto total, mas esperem um momento pra ver se vem algum assunto...

Ahhhhhh!!! achei um assunto legal!!!

É melhor casar ou morar junto?

O que vocês acham???

Bem, vários jovens de hoje não tem mais aquele romantismo de casar-se na igreja (como eu), eles pensam em se juntar, talvez pra ser mais pratico na hora da separação, já que não assinaram papel nenhum... será?

Olhem o que a advogada diz sobre isso:

"mas para a advogada Priscila Goldenberg, isso é uma ilusão. “Os jovens preferem morar juntos, achando que não há maiores implicações, e isso é um engano”

É, quando você se casa sabe bem seus compromissos e deveres com o parceiro, já com a união estável é um pouco mais complicado...

Olha o que a advogada diz:

“Quando uma pessoa se casa, ela está firmando um termo nupcial para o compromisso”, disse. “Na união estável, esse termo nupcial, exactamente quando começa, fica um pouco mais vago, porque muitas vezes as pessoas não passam a morar juntas imediatamente.”

Tem várias formas de provar que moram juntos, vejam os exemplos dados pela advogada:

“As provas são as mais variadas e não se pode dizer que a união é provada por uma única forma”, declarou. “Pode-se provar com contas conjuntas, frequência nos mesmos lugares, convites, um casamento religioso que não foi homologado no civil.” O que muitos casais estão fazendo, hoje em dia, é um contrato de convivência, no qual declaram que estão vivendo uma união estável. “As pessoas vão a um cartório e fazem a declaração.”

Ao fazer esse contrato, o casal pode colocar várias clausulas, mas nada que diga respeito ao pessoal como por exemplo: não pagar pensão para um futuro filho que pode vir ou que ele não precisa ser fiel.

Saibam mais:

Além disso, o casal também pode optar pelo regime de união que desejar, assim como no casamento. Hoje, segundo a Dra. Priscila, existem quatro regimes: comunhão total de bens, comunhão parcial de bens, separação total de bens e participação dos aqüestros. Se o casal não especificar, entende-se que é comunhão parcial de bens.

Na comunhão parcial de bens, tudo o que cada um tinha antes da união continua sendo de cada um. Já o que foi adquirido depois será dividido entre eles em caso de separação. Na comunhão total, tudo o que os dois têm, independente se foi adquirido antes ou depois do casamento, vai ser partilhado.

Na separação total de bens, o que foi adquirido por cada um, seja antes ou depois do casamento, não é partilhado. Já a participação dos aqüestros é um regime novo, que existe desde 2003. “Enquanto o casal vive junto, equivale a uma separação total de bens”, explicou. “Em caso de separação, é feita uma contabilidade do patrimônio adquirido durante a relação e quanto cada um colocou em sua aquisição para depois ser feita a partilha.”

Algumas pessoas confundem namoro com união estável. “A lei definiu a união estável como uma relação contínua, duradoura, pública e com a intenção de constituir família”, explicou. Esse casal se apresenta à sociedade como se fosse marido e mulher, apesar de ambos não terem assinado nenhum papel. Apenas passar o fim de semana juntos não quer dizer que estão vivendo uma união estável, são apenas namorados.

Vamos juntar os trapos?

Quem preferir casar deve procurar o Cartório de Registro Civil mais perto de casa e entrar com o pedido de 30 a 90 dias antes da data do casamento. Para isso, o casal deve estar com a certidão de nascimento e RG originais de cada um, um comprovante de endereço e duas testemunhas maiores de 18 anos, com CPF e RG originais em mãos.
Para casar no próprio Cartório, o valor é de R$ 248,45. Quem preferir fazer o casamento civil e religioso ao mesmo tempo na própria igreja, o valor é o mesmo, porém é preciso de um requerimento da igreja para isso.
Já quem quiser fazer uma declaração de união estável, basta ir ao Tabelião de Notas. Os dois devem comparecer com RG e CPF originais e pagar R$ 218,49. Para converter a união estável em casamento, o valor é o mesmo do casamento civil e é preciso ter em mãos a certidão de nascimento e RG originais, além de duas testemunhas, como no caso do casamento, porém não é realizada uma cerimônia.

Bom casamento...ops... bom final de semana^^
Fiquem com Deus
usem camisinha mesmo sendo casados!!!

10 comentários:

Anônimo disse...

Casar é caro.

Morar junto hoje em dia tem os mesmos efeitos práticos que o casamento (se for uma relação estável, morando junto e talz) e os mesmos direitos e deveres.

O dinheiro que se gasta com casamento pra bancar a pança dos convidados pode ser convertido em algo mais proveitoso para o casal, como uma boa viagem (ótima, diga-se de passagem, pois casamento na Igreja em lugar vagabundo custa uns 3 mil reais, sem contar festa, decoração e outras frescuras).

O problema é convencer uma as partes do casal interessada, em desistirem da pressão social e optarem por algo mais sólido. =/

André Cruz disse...

Entre casar ou morar junto prefiro comprar uma bicicleta, da menos dor de cabeça.

A boa é na hora da separação o casal conseguir se separar sem brigas, aí da pra "dividir" o que tem que dividir mais fácil

Elza disse...

Acho que depende.. Acredito que vale a pena fazer o que os dois decidiu, não importa se com pompa ou não...
o importante é ser feliz...
=]

Arne Balbinotti disse...

Assino em baixo do que a Elza escreveu, realmente não importa os meios e sim os fins.
Claro que no meu caso é bem mais complexo, torça ainda pela inclusisão da união civil, quem sabe ainda nessa encarnação...
Beijos.

Cris Penha disse...

São situações em que o mais importante é ser feliz.

Meus pais viveram 25 anos juntos, não casados e são o maior exemplo que tenho sobre amor e companheirismo.

Não é sempre q o papel é a melhor solução, o que vale é o sentimento.

Um post bem esclarecedor e levantador de opiniões!

Bjos

Anônimo disse...

Depois de anos casado, hoje peso que é mais cômodo e mais fácil juntar as escovas de dente. rs.

Separei-me e não me casaria novamente no religioso dentre todas as coisas necessárias. No caso de não dar certo, é uma dor de cabeça só, acredite.

beijos!

E que frio, não ?

Ticianne disse...

nao acho bom se olhar a vida a dois como um passo economico. ¬¬

ok, existem diferenças, existem gastos... existem dificuldades e coisa e tal.

mas casar pra mim é o melhor. ate pq a Palavra de Deus diz assim.
Juntar eh impensavel. e acho ate uma falta de amor e um grande egoismo.

**AVISO: MUDEI O ENDEREÇO DO BLOG**

por uma causa nobre, mudei o link do bumbagard para:
http://bumbagardblog.blogspot.com

por favor, atualiza nos teus links ta bom?

bjos!!

Pk Ninguém disse...

Casar nem pensar, da muito trabalho, fora que custa caro e para descasar é mais caro ainda!

Anônimo disse...

O texto escrtito nessa cor ñ dá pra ler.

Eventual disse...

tava comentando o msm assunto no meu blog ,e resolvi dar uma pesquisada.tbem ñ casei,mas a turbulencia da separação seria a msm.