ERA UMA VEZ...

...um homem que tinha uma filhinha e uma raposa.
Ele sempre deixava a raposa cuidando de sua filinha quando saia pra trabalhar, porém todos seus vizinhos falavam pra ele:
_José, essa raposa é traiçoeira, quando ela sentir fome ela vai comer sua filha!
Mas ele não ligava muito pra isso, pois ele confiava na raposa.
E continuou sendo assim, da mesma forma continuavam os alertas sobre a raposa.
Até que certa vez ele foi trabalhar como sempre e deixou sua filha com a raposa (como sempre), porém nesse dia aconteceu algo estranho, quando ele chegou em casa, a raposa veio à seu encontro com uma mancha de sangue em sua boca, sem pensar duas vezes o senhor pegou um machado e matou a raposa e em seguida foi ao quarto de sua filha, chegando la, ele viu que sua filha estava dormindo tranquilamente em sua cama e ao lado havia uma cobra morta...


Pensem nisso!!!


753 a.C.: Fundação de Roma Conta a lenda que os gêmeos Rômulo e Remo teriam sido a limentados por uma loba.



Supõe-se que a cidade de Roma tenha sido criada no dia 21 de abril de 753 antes de Cristo, a partir de um povoado de pastores e agricultores, às margens do rio Tibre, a 25 quilômetros do mar. É provável que se tratasse de um ponto em que a rota do sal dos etruscos cruzava o rio em direção ao Lácio. Como ocorre com as antigas cidades gregas, a história da fundação de Roma é uma incógnita.
A resposta mitológica à criação de Roma surgiu quando a cidade já havia virado império mundial. Conta a lenda que Enéias, filho do rei de Tróia e da Deusa Vênus, fugiu de sua cidade durante uma batalha. Acompanhado de alguns homens, seguiu para a península itálica, onde seu filho Ascânio iniciou um povoamento chamado Alba Longa. Dois descendentes de Enéias – Numitor e Amúlio – apareceriam mais tarde em relatos sobre a criação de Roma.
A lenda continua: Sílvio Procas, duodécimo rei de Alba Longa, teria deixado dois filhos ao morrer. O mais moço, Amúlio, apoderou-se do trono, preterindo Numitor, seu irmão mais velho. Para garantir o reinado de seus descendentes, matou Lauso, filho de Numitor e obrigou sua sobrinha, Réia Sílvia, a jurar castidade. Contudo, Marte, o deus da guerra, tornou Réia Sílvia mãe dos gêmeos Rômulo e Remo.
Quando Amúlio soube disso, condenou Réia Sílvia à morte e ordenou que os dois recém-nascidos fossem lançados numa cesta ao rio Tibre. Arrastadas pela correnteza, as crianças teriam sido encontrados por uma loba, na base do monte Palatino, que passou a amamentá-los. Nos rastros da loba, pastores da vizinhança encontraram os gêmeos e se encarregaram de criá-los.







Uma mãe sem mais nem menos matou seus dois filhos, aumentou o volume do som pra ninguém ouvir seus gritos, primeiro a menina, cortou-a o pescoço, e depois o menino que viu a cena e saiu correndo, cortou-o o pescoço e depois uma perna porque correu, depois disso foi pra casa da irmã que morava em outra cidade tranquilamente, quando o pai das crianças chegou do trabalho viu os corpos das duas crianças, ficou a beira da loucura, a "mãe" foi presa, sabe-se la se ainda esta presa, mas o caso é...será que somos dignos de nos considerar mais que simples animais?



E casos assim acontecem sempre, não é o bandido, não é ninguém de fora, é um pai que molesta seus filhos, é uma mãe que trata seus filhos pior que animais, um animal tem mais consciência que muitos pais. E casos assim acontecem sempre, não é o bandido, não é ninguém de fora, é um pai que molesta seus filhos, é uma mãe que trata seus filhos pior que animais, um animal tem mais consciência que muitos pais.



Se for pra ser assim, é bem melhor que não tenham filhos, á crianças passando fome porque seus pais se "juntam" sem condições de criar filhos, sem condições financeiras e/ou psicológicas de criarem filhos... Não sei o que escrever, gosto de por soluções em meus textos mas esse eu não sei como vai ser o final...





letra da musica
http://legiao-urbana.letras.terra.com.br/letras/46967/



bjus
se cuidem
usem camisinha
ótimo final de semana
=*